Melissa Prado: a mulher por trás da nova revolução no acesso a planos de saúde no Brasil — e tudo o que você precisa saber antes de contratar o seu

Se você já assistiu a algum vídeo da Melissa Prado no Instagram ou TikTok, talvez se lembre de uma cena bastante simples: ela está de blazer vermelho, com um sorriso calmo, explicando por que você pode estar pagando R$ 800 por um plano de saúde… quando poderia estar pagando R$ 480, com a mesma cobertura.

O que parecia apenas mais uma dica viral se transformou em um movimento nacional de conscientização. Com mais de 850 mil seguidores, Melissa se tornou referência quando o assunto é educação em saúde suplementar — especialmente para pessoas que sempre acharam plano de saúde um luxo inacessível.

Consultora há mais de dez anos, ela saiu dos estandes de supermercado e agora dá palestras em empresas, igrejas, podcasts e eventos sobre educação financeira e saúde. Seu bordão já virou mantra:

“Plano de saúde não é luxo. É estratégia de sobrevivência.”

Mas, por trás do carisma e da linguagem simples, existe algo ainda mais poderoso: conteúdo. E hoje você vai entender tudo o que Melissa ensina — sem precisar assistir a dezenas de vídeos.


👉 Afinal, o que é um plano de saúde e por que você precisa entender isso agora?

Um plano de saúde é um serviço contratado para garantir acesso à saúde privada: consultas, exames, cirurgias, internações, terapias, partos e emergências, tudo conforme a cobertura escolhida. Ele não substitui o SUS, mas reduz drasticamente o tempo de espera e aumenta a qualidade do atendimento.

É como um seguro: você paga mensalmente para não ter que lidar com preços exorbitantes em caso de emergência.

Mas o que muita gente não sabe é que existem vários tipos de plano — e escolher o errado pode significar pagar caro por um serviço que você nem vai usar.


🧭 Os tipos de plano (e qual é o certo para você)

  1. Ambulatorial – Cobre consultas e exames. Ideal para quem quer acompanhamento básico.
  2. Hospitalar com ou sem obstetrícia – Focado em internações e cirurgias. Com obstetrícia, cobre também parto.
  3. Referência – O mais completo: inclui ambulatorial, hospitalar e obstetrícia.

Além disso, você precisa escolher a abrangência: municipal, estadual, nacional ou até internacional.


🧾 Formas de contratar: individual, por adesão ou empresarial?

Melissa costuma dizer que o modelo do contrato pode ser mais importante que o valor da mensalidade.

  • Plano individual ou familiar: contratado diretamente com a operadora. Mais estável, com reajustes regulados pela ANS. Porém, menos ofertado no mercado.
  • Plano coletivo por adesão: feito via entidade de classe ou administradora. Pode ser mais barato, mas os reajustes são mais agressivos e há risco de cancelamento coletivo.
  • Plano empresarial: ideal para quem tem CNPJ (inclusive MEI). Oferece valores atrativos, especialmente com mais de duas vidas.

⏳ Carência: quanto tempo até começar a usar?

Outro ponto de atenção são as carências, ou seja, prazos que você precisa esperar antes de usar o plano:

  • 24 horas para urgência/emergência
  • 30 dias para consultas e exames
  • 180 dias para cirurgias e internações
  • 300 dias para parto

⚠️ Mas se você já tem um plano antigo, pode ter direito à portabilidade sem carência, algo que Melissa explica constantemente em suas lives.


⚠️ Pegadinhas que Melissa combate todos os dias

🔺 Reajustes abusivos – Muitos planos coletivos por adesão sobem até 30% ao ano.
🔺 Venda casada – Forçar contratação de serviços extras.
🔺 Falta de rede – Planos baratos com hospitais distantes ou de baixa reputação.
🔺 Coparticipação surpresa – Pagamentos extras por uso sem aviso prévio.

“Tem gente que só descobre que o plano não cobre cirurgia quando já está com a roupa do hospital”, alerta Melissa.


🧠 Dicas práticas para contratar seu plano sem dor de cabeça

  1. Peça a rede credenciada por escrito.
  2. Exija o número de registro da ANS.
  3. Leia o contrato antes de assinar (mesmo que seja digital).
  4. Verifique se há carência, coparticipação e cobertura para exames complexos.
  5. Nunca compre plano pela emoção ou pela urgência. Sempre analise.

A mensagem final de Melissa

“Você não precisa ser rico pra ter um bom plano. Precisa ser bem orientado. O que falta para muita gente não é dinheiro, é informação honesta.”

E é exatamente isso que ela vem fazendo: tornando o acesso à saúde mais justo, mais simples e mais humano.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *