O artigo seria desenvolvido explorando a trama e controvérsia do filme “Gandu”, destacando sua chegada ao catálogo da Netflix após anos de censura. A narrativa descreveria o impacto do diretor Qaushiq Mukherjee, conhecido como “Q”, na criação de uma obra que desafia convenções através de temas explícitos de sexo e drogas.
Com um estilo audacioso e filmagens em preto e branco, “Gandu” segue um jovem frustrado com ambições musicais, usando elementos controversos para ilustrar a vida de subúrbio na Índia. De forma detalhada, eu descreveria o enredo que explora a realidade do protagonista, um jovem rapper que luta contra a miséria enquanto enfrenta conflitos familiares e tenta realizar seus sonhos, o que torna o filme uma crítica social à margem da sociedade indiana.
Na história do artigo, eu também detalharia a polêmica gerada pelas cenas explícitas, incluindo atos não simulados, que renderam ao filme censura em diversos países. Essa narrativa daria ênfase ao impacto de “Gandu” no cenário cultural indiano e ao seu caminho para finalmente alcançar um público global. A obra é uma verdadeira reflexão sobre a tensão entre expressão artística e censura, e como a Netflix possibilita que essas barreiras sejam desafiadas.
